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Em polo de Piracicaba, a inovação não para

Nosso gestor de PD&I, Luiz Pereira, concedeu entrevista para a revista digital BeefPoint, em 29/05/18. Confira alguns trechos e leia a matéria completa no site, colocamo o link no final.


Nosso gestor de PD&I, Luiz Pereira
Nosso gestor de PD&I, Luiz Pereira

A greve dos caminhoneiros avançava para o quarto dia na quinta-feira passada, anunciando os primeiros transtornos em Piracicaba na busca por combustível, mas Luiz Pereira falava sobre um assunto, para ele, muito maior. A decisão de abandonar aos 30 anos de idade o “emprego paralelo” de consultor em Brasília para a FAO (a agência da ONU para Agricultura e Alimentação) e desenvolver tecnologias digitais que conseguissem dar mais eficiência às operações de usinas sucroalcooleiras do país.

“Foi uma boa troca?”, ainda lhe perguntam. Pereira tornou-se gestor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da startup de inteligência agrícola IDGeo e já tem em seu portfólio de clientes usinas da Biosev e do Grupo São Martinho, duas grandes do segmento.




“Estar no Vale do Piracicaba foi um cartão de visitas para nós. Muitos aceitaram testar os nossos produtos por termos o respaldo da Esalq. É o nosso selo de origem”, diz Luiz Pereira, quatro anos depois.

A IDGeo foi uma ideia de empreendedores que encontrou no município paulista a conjunção perfeita de fatores para a inovação: rede de pesquisa, ambiente acadêmico, uma incubadora que aceitasse testar e validar o projeto, espaços para coworking de startups com enfoque agrícola e a existência de compradores no entorno.


Lançada há dois anos com o intuito de ser a chancela brasileira de qualidade de produto e inovação em agricultura, o Agtech Valley – ou Vale do Piracicaba – foi uma iniciativa que pegou. O que se vê hoje é a dispersão desse movimento pela cidade – a formação do “ecossistema”, como se diz no jargão do empreendedorismo.


Dados preliminares do 2º Censo Aghtech Startups Brasil, uma co-realização da Esalq/USP e do AgTechGarage, mostram que o país tem ao menos 144 agtechs, as startups focadas em soluções para o campo. Boa parte delas surgiu em Piracicaba, ou migraram para cá. Em 2016, no 1º Censo, eram 76. Não é pouco para um país onde a inovação não é prioridade pública, nem para um setor com uma linha do tempo inferior a cinco anos.


A expectativa é que esse número ultrapasse a faixa de 200 quando o levantamento for concluído...


Leia a matéria completa em: https://www.beefpoint.com.br/em-polo-de-piracicaba-a-inovacao-nao-para/


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